Nos dias atuais a inovação tem um papel chave no desenvolvimento local e prosperidade econômica. Segundo dados da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), o Brasil ocupa a 69º colocação no ranking das economias mais inovadoras do mundo, conforme o Índice Global de Inovação 2016. O relatório fornece o desempenho anual de 128 países e apontou indicadores favoráveis ao Brasil em pesquisa e desenvolvimento e na qualidade de suas publicações científicas, mas com fraquezas no ambiente de negócios. Com o objetivo de melhorar esse cenário, o Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação foi sancionado pela Presidência da República em janeiro de 2016, e surgiu da necessidade de ser ter dispositivos legais eficientes que contribuíssem para o fortalecimento do setor. A discussão permeou a reunião dessa terça (13/10) da Câmara Setorial de Tecnologia, realizada no auditório do Conselho Regional de Contabilidade. No encontro promovido pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, foi destacada a importância de promover o debate sobre os avanços do atual marco estadual e desenvolver uma legislação condizente com o momento. Ficou definido um cronograma de encontros que começará pela avaliação do atual status dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs).