A Câmara de Formação Profissional e Educação Tecnológica do Fórum de Desenvolvimento do Rio reúne seus integrantes no próximo dia 03/10 para receber contribuições e definir os próximos passos de sua atuação. O encontro será realizado das 10h às 12h na sede do Conselho Regional de Contabilidade, no Centro do Rio.

No embalo das comemorações pelo Dia Mundial do Turismo, e do começo da oitava edição do Rock in Rio, o programa Rio em Foco, que vai ao ar nesta segunda-feira (30/09), às 22h, na TV Alerj (Canal 12 da Net), vai extraordinariamente reprisar a entrevista com o empresário Roberto Medina, criador do famoso festival de música. Na entrevista, Medina fala sobre a campanha “O Rio não para”, idealizada por ele e que busca resgatar o orgulho de ser carioca e mobilizar turistas a conhecer a capital do estado.

A Câmara de Desenvolvimento Sustentável do Fórum de Desenvolvimento do Rio se reúne no próximo dia 2 de outubro, às 10h, para montar a programação do evento da Semana Estadual Lixo Zero. O encontro será realizado no auditório do Conselho Regional de Contabilidade, no Centro do Rio.

A Política Estadual de Investimentos e Negócios de Impacto Social pode ser instituída no Estado do Rio. A determinação é do projeto de lei 997/19, dos deputados André Ceciliano (PT), Renan Ferreirinha (PSB) e Mônica Francisco (PSol). A proposta foi aprovada, em segunda discussão, pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta quarta-feira (25/09) e seguirá para o governador Wilson Witzel, que tem 15 dias úteis para decidir pela sanção ou veto.

Mais de um terço dos deslocamentos cotidianos nas grandes cidades brasileiras é feito a pé. A informação consta no livro “Cidades de Pedestres – A caminhabilidade no Brasil e no Mundo” organizado pelo coordenador do Laboratório de Mobilidade Sustentável da UFRJ (LABMOB), Victor Andrade, e pela diretora do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), Clarisse Cunha Linke, que concluíram que nada menos que 36% dos brasileiros ainda se locomovem da maneira mais antiga e barata do mundo.

Após assistir cinco anos de queda, com perda de mais da metade de sua capacidade de mão de obra efetiva, o setor de Construção Civil do Rio de Janeiro espera fechar o ano com um crescimento de 0,5% em relação ao ano passado. Um índice modesto, porém, superior à projeção nacional de 0,3%. Estes e outros números foram apresentados nesta quarta-feira (25/9) em um painel sobre as perspectivas da construção civil no Rio e no Brasil, na sede do  Induscimento (Sindicato das Indústrias de Artefato de Cimento Armado, Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento no Estado do Rio).

Até 2030 estima-se que a população mundial chegará a 8,6 bilhões de pessoas. Esta explosão populacional está obrigando os governos a buscar novas maneiras de planejar e estruturar as cidades, minimizando diferenças sociais e econômicas, visando a oferecer melhor qualidade de vida para seus cidadãos. Neste sentido, a utilização dos mais modernos recursos tecnológicos pode ser um grande aliado no desenvolvimento das “cidades inteligentes”, por meio de inovações disruptivas. Mas um dos principais desafios para a criação desse modelo de cidade está no ambiente regulatório. Nesta quarta-feira (25/09) a Câmara de Gestão e Políticas Públicas do Fórum de Desenvolvimento do Rio recebeu o vice-presidente de relações internacionais da Assespro e o CEO da OBr.global, Robert Janssen, para falar sobre o tema e apresentar o 1º Relatório das Melhores Práticas Legislativas em Cidades Inteligentes. O documento, além de trazer um “passo a passo”, também apresenta experiências de cidades americanas em seu processo de se tornarem mais inteligentes.

Nesta terça-feira (24/09) representantes de cerca de 50 instituições se reuniram na Casa Firjan para dar o primeiro passo na construção de uma plataforma que viabilize o acesso dos cidadãos a uma rede de formação profissional tecnológica continuada, e de informações sobre oferta de vagas de emprego. Chamado de Qualifica RJ, o projeto foi criado a partir de uma série de seminários chamados “Desafios do emprego”, realizados entre maio e junho deste ano pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Relações Internacionais.

Na indústria de hoje tudo pode e deve ser reaproveitado. Somente no Brasil calcula-se que anualmente são “jogados fora” cerca de R$ 10 bilhões em materiais que poderiam ser destinados corretamente e ganhar novas funções. O Rio em Foco que vai ao ar nesta segunda-feira (23/09), às 22h na TV Alerj, (Canal 12 da Net/Claro) recebe o professor e consultor do Banco Mundial e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Fabrício Soler, e a assessora sênior de projetos e processos do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Tatiana Araújo,  para uma conversa sobre os desafios na destinação correta dos resíduos, e a importância de uma gestão moderna e sustentável dos resíduos sólidos.

Até 2040 mais de 60% da população mundial viverá em cidades, segundo o Observatório Brasileiro de Cidades Inteligentes (OBCI). Com esse futuro tão próximo, de que forma estados em desenvolvimento como Rio de Janeiro podem se inovar? Esse novo modelo de cidade e o papel do legislativo nessa transformação é o tema da próxima reunião da Câmara Setorial de Gestão e Políticas Públicas do Fórum, no dia 25 de setembro das 10h às 12h, no auditório da Escola do Legislativo (Elerj).

O grupo de trabalho criado para avaliar as ações contra o desemprego, apontadas pelo seminário organizado pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, vai começar a definir seu cronograma de trabalho. A ideia é projetar os passos em direção a um estado mais conectado em tecnológico. O encontro será no dia 24 setembro, de 9h30 às 12h, na Casa Firjan, em Botafogo.

O Rio de Janeiro apresenta um potencial de R$ 54,8 bilhões em investimentos via concessões e Parcerias Público Privadas (PPPs) distribuídos em 142 oportunidades espalhadas por todas as regiões do estado, segundo números da Firjan. Os destaques estão nos setores de saneamento, rodovias, coleta de lixo, iluminação pública, unidades de educação infantil e sistema prisional. No próximo dia 25 de setembro, o Induscimento (Sindicato das Indústrias de Artefato de Cimento Armado, Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento no Estado do Rio) fará uma apresentação sobre os principais investimentos no estado e as perspectivas da construção civil no Rio e no Brasil, junto com as gerências de infraestrutura e estudos econômicos da Firjan.

A Câmara de Agronegócios do Fórum de Desenvolvimento do Rio reuniu-se nesta quarta-feira (18/09) com o deputado Luiz Paulo (PSDB), autor do Projeto de Lei 893/2019, que dispõe sobre a produção e comercialização dos queijos artesanais do estado que está tramitando na Alerj. O projeto recebeu contribuições dos membros da câmara e de técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) dando continuidade ao debate sobre a adoção do Selo Arte no Rio de Janeiro.

“Reunimos hoje 57 entidades e temos um ambiente de confiança que levou muito tempo para ser conquistado. É uma responsabilidade enorme que assumimos, e estamos há 16 anos construindo esta história”, declarou a secretária-geral do Fórum de Desenvolvimento do Rio, Geiza Rocha, durante palestra realizada na terça-feira (17/09), para os 26 alunos do 45º Ciclo de Estudo de Política e Estratégia (CEPE), da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg-RJ).

A carta que os Correios não entregam nos becos e vielas das favelas do Rio de Janeiro agora chega aos moradores de seis comunidades por meio do Carteiro Amigo, empresa que as recolhe e leva até as casas cobrando uma taxa mensal. Uma empreendedora faz sucesso produzindo sapatos a partir da fibra do coco e outra organiza a venda de artesanato e produtos orgânicos oriundos de agricultura familiar de Xerém. Estes foram apenas alguns dos exemplos de empreendimentos de impacto social e ambiental apresentados nesta terça-feira (17/09) durante o seminário “A importância do Marco Legal para o desenvolvimento dos negócios de impacto no Rio de Janeiro”, realizado no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa, pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio. O debate precedeu a entrada em pauta do Projeto de Lei 997/2019, de autoria do deputado Andre Ceciliano, que cria a Política Estadual dos Investimentos e Negócios de Impacto no Estado do Rio de Janeiro, durante sessão plenária na parte da tarde. "Temos nas diversas cidades fluminenses vários empreendedores que, insatisfeitos com a realidade que os cercam, tentam conciliar a vontade de mudar as coisas a partir de seu trabalho e dos negócios que desenvolvem. O que estamos fazendo hoje, aqui na Alerj, é olhar para eles e reconhecer que podemos, ao direcionar a construção de políticas públicas para estes negócios, impulsionar uma nova forma de produzir no estado do Rio. O projeto recebeu duas emendas que não impactaram na sua forma e voltará a discussão na quarta-feira (25/9). Ele tem um alcance social imenso e fará do Rio de Janeiro um estado pioneiro na construção de uma política que fomente esses negócios", afirma o autor deputado Andre Ceciliano (PT).   

Representantes de municípios do Rio, do Legislativo fluminense e do BNDES reuniram-se hoje em torno do painel “Papel dos municípios na Inovação” durante a 17ª edição do Rio Info, principal evento dedicado ao desenvolvimento e fortalecimento dos negócios de tecnologia do estado. Organizado pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, a reunião conjunta da Câmara Setorial de Tecnologia e da Comissão Permanente de Ciência e Tecnologia da Alerj abriu espaço para a apresentação de projetos sobre inovação e empreendedorismo nos municípios de Petrópolis, Niterói, Maricá e Volta Redonda. Além da troca de ideias, a necessidade de um marco legal no estado sobre inovação foi apresentada pelos participantes.

Uma iniciativa que reúne 15 universidades da América Latina e Europa, o programa Erasmus Plus Students4Change, da União Europeia, permite que alunos e professores experimentem práticas e métodos de ensino e aprendizagem voltadas à inovação e ao empreendedorismo social.  No Rio em Foco, que vai ao ar nesta segunda-feira (16/09) às 22h na TV Alerj (Canal 12 da Net/Claro) as professoras da PUC-Rio, Ruth Mello e Luiza Martins e a coordenadora executiva do programa, Ivon Aída Cepeda Mayorga, detalham esta experiência e apresentam alguns resultados práticos desta iniciativa.

A Câmara de Agronegócios do Fórum de Desenvolvimento do Rio debaterá, no próximo dia 18 de setembro, a regulamentação da produção de queijos artesanais no Rio. O deputado Luiz Paulo (PSDB) apresentará o Projeto de Lei 893/2019, de autoria dele, que dispõe sobre a produção e comercialização desta variedade de laticínio. O encontro será realizado de 10h às 12h, no auditório do Conselho Regional de Contabilidade, dando continuidade aos debates que o Fórum vem promovendo desde outubro do ano passado sobre o Selo Arte, que permitirá a venda dos produtos artesanais de origem animal produzidos no Rio de Janeiro para todo território nacional.

Os negócios de impacto social e ambiental movimentam mais de US$ 60 bilhões em todo o mundo segundo um levantamento realizado pela Ande Brasil (Aspen Network of Development Entrepreneurs), uma rede de empreendedores de países em desenvolvimento. Somente entre 2014 e 2015 foram investidos US$ 1,3 bilhão nesse modelo de negócios somente na América Latina, com o Brasil ocupando a segunda colocação entre os países que mais receberam investimentos no setor. Apesar dos negócios de impacto estarem cada vez mais presente no país, o grande desafio agora é fazer com que os governos elaborem políticas públicas que fomentem esses empreendimentos. No dia 17 de setembro, às 10h, o Fórum de Desenvolvimento do Rio realiza no plenário da Alerj um evento para debater a importância de um marco legal para o crescimento dos negócios de impacto no estado e reunir empreendedores sociais para apresentarem iniciativas bem-sucedidas já em curso.

Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, costumava dizer que “a linguagem simples é uma questão de cidadania”. Ele não estava só. Na Inglaterra, em meados da década de 1970, a Sociedade de Direito Estatutário começou a pressionar o Parlamento pedindo uma melhora na redação das leis, consideradas de difícil compreensão. Em 1982 uma ação revisou 171 mil formulários, extinguindo 36 mil deles e redesenhando outros 58 mil. No fim dos anos 1980, era difícil encontrar um formulário difícil de entender no país.