Qual a percepção dos moradores e turistas há menos de cinco meses da realização do maior evento esportivo do Mundo? Quais semelhanças e diferenças de opinião antes, durante e depois de eventos já ocorridos? E qual é, na opinião dos entrevistados, o maior legado das Olimpíadas para a cidade? Essas respostas serão apresentadas aos representantes do trade turístico do estado do Rio, gestores públicos e parlamentares na próxima quinta-feira (31/03), durante reunião da Câmara Setorial de Cultura Turismo e Esportes do Fórum Permanente do Estado do Rio de Janeiro, das 10h às 12h.

Um terço dos alimentos produzidos no mundo é perdido ou desperdiçado, segundo dados da. Organização das Nações Unidas (ONU). A perda acontece não só durante o consumo, mas nas etapas anteriores: produção, transporte e distribuição. No programa Rio em Foco desta segunda, (28/03), que vai ao ar na TV Alerj (canal 12 da NET), às 22h, o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Antônio Alvarenga, defende uma legislação mais eficaz para combater o desperdício: “No Brasil os restaurantes evitam doar o que sobra de comida com medo das responsabilidades, já que a lei não ampara esta pratica.  Na França, por exemplo, os supermercados não podem jogar nada fora no final do dia, são obrigados a doar.”

Em tempos de crise econômica e escassez de recursos, parcerias com a iniciativa privada e com organismos internacionais podem ser a solução para que as universidades do estado do Rio mantenham e ampliem projetos de desenvolvimento científico. Integrantes da Câmara Setorial de Formação Profissional e  Educação Tecnológica do Fórum de Desenvolvimento do Rio, que se reuniu nesta quarta-feira, (23/03), destacaram a importância de reunir pesquisadores, representantes das universidades públicas e privadas, além das entidades que compõem o Fórum para tratar do tema nas próximas reuniões.

Integrantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário discutiram os desafios para a proteção do meio ambiente em seminário realizado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) na sexta-feira (18/03). No encontro, foram discutidas ações que devem ser colocadas em prática para garantir o desenvolvimento sustentável, como a criação de um marco legal para a governança da Baía de Guanabara, proposta pelo secretário de Estado de Ambiente, André Corrêa. 

Juniores só no nome. Associações compostas por alunos de diferentes cursos de graduação do ensino superior já apresentam resultados profissionais importantes e contribuem para ampliar o relacionamento entre empresas e universidades. Na última Feira do Empreendedor, as Empresas Juniores fecharam 85 negócios. E o ganho é do cliente também. Por não terem fins lucrativos, essas empresas praticam preços atrativos.

Um novo ponto turístico estará à disposição do público na Praça Tiradentes a partir do dia 22 de março. Trata-se do Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab), localizado em um conjunto de três edifícios centenários na Praça Tiradentes, centro do Rio. Restaurado para receber as modernas instalações, o objetivo é que ele sirva vitrine da produção de qualidade da arte popular brasileira e como local de treinamento e qualificação dos empreendedores do setor. "O novo espaço funcionará como uma âncora da região e criará um corredor de cultura e comércio. O objetivo é que ele seja um espaço urbano inovador, contemporâneo, peça-chave para as experiências que transformarão o artesanato em objeto de desejo por meio de um mix de atividades, como mostras e oficinas”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae no Rio de Janeiro, Cezar Vasquez.

Representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário vão se reunir nesta sexta-feira (18/03) na ALERJ para discutir questões ligadas ao meio ambiente. O seminário “Meio ambiente em debate”, será realizado de 9h às 17h30, no Plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O evento é organizado pela Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo (AJUFERJES), em parceria com Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro e com a Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (ELERJ). O deputado Carlos Minc vai abrir o evento.

Nos próximos meses os produtores rurais fluminenses vão lidar com dois prazos importantes: dia 5 de maio é o limite para a entrega do Cadastro Ambiental Rural (CAR); e Junho é o mês em que será publicado em diário oficial do Executivo o Zoneamento Ecológico Econômico. "São dois temas que impactam diretamente na produção do estado", explica a subdiretora-geral do Fórum, Geiza Rocha.

Planejar as atividades e definir os temas que farão parte da agenda de encontros ao longo desse ano. É esse o objetivo da reunião da Câmara Setorial de Agronegócios do Fórum de Desenvolvimento do Rio, que se reúne nesta quarta (16/03), às 10h, na sede da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), no Centro do Rio.

Após 9 anos de elaboração, a regulamentação do zoneamento ecológico-econômico (ZEE) do estado do Rio está entrando em sua fase final. A lei aprovada em 2007 pela Assembléia Legislativa (Alerj) tem como objetivo definir as áreas propícias à exploração da silvicultura econômica e a forma de uso dos recursos naturais em todo o Estado. No programa Rio em Foco desta segunda (14/03), o superintendente de planejamento ambiental e gestão ecossistêmica da secretaria do estado do ambiente, João Batista, explicou que o projeto está em consulta pública e que a Secretaria do Ambiente realizou uma rodada de audiências em todo o estado para submeter a regulamentação aos diversos setores envolvidos nesse debate. A previsão, segundo o técnico, é que o projeto esteja pronto em junho deste ano.

Vila do João, Praia de Ramos e Parque Roquete Pinto foram as comunidades do Complexo da Maré escolhidas pelo Iterj para o início do processo de regularização fundiária ainda em 2016, beneficiando cerca de 50 mil moradores. O anúncio foi feito nesta segunda (14/03) pela presidente do Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (Iterj), Elizabeth Mayumi.

“Projetos de concessão e parcerias público-privadas (PPPs) são a única saída para manter o setor de engenharia aquecido”, a afirmação foi do presidente executivo da Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro (AEERJ), Luiz Fernando Santos Reis, durante a reunião da Câmara Setorial de Infraestrutura e Logística do Fórum de Desenvolvimento do Rio. No encontro realizado nesta terça (07/03), na sede da AEERJ, representantes do segmento se mostraram preocupados com a queda nos investimentos do poder público no setor com o desaquecimento da economia. 

Incrementar o volume de compras de produtos e serviços no estado do Rio aproximando micro, pequenas e médias empresas de companhias âncoras por meio da promoção de Rodadas e Encontros de Negócios é o propósito do Compra Rio, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços. Criado em 2004 e com 99 Rodadas de Negócios já realizadas, o programa coloca frente a frente fornecedores e compradores, contribuindo para o encadeamento produtivo com a geração de novos postos de trabalho e aumento de renda da população. Mais de cinco mil fornecedores foram beneficiados pelo programa. Para falar sobre o assunto, o Rio em Foco, que vai ao ar nesta segunda, às 22h, na TV Alerj (Canal 12 da Net), entrevista a subsecretária estadual de desenvolvimento econômico, Dulce Ângela, e o gerente de associativismo da Firjan, Luis Roberto Arruda.

Debater as necessidades e oportunidades para a engenharia nos investimentos atuais e futuros é um dos assuntos que serão abordados na reunião da Câmara Setorial de Infraestrutura e Logística, que será realizada no dia 8 de março, às 10h, na sede da Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro. Cristiano Prado, diretor executivo da Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE) falará sobre o tema. 

“A humanidade só se preocupa com as ameaças imediatas. As de longo prazo, tendem a ser empurradas com a barriga”. O alerta foi feito pelo presidente do Conselho Empresarial de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRio), Haroldo Mattos de Lemos, durante a reunião do Fórum de Desenvolvimento do Rio, que teve como intuito discutir os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e convidar a uma reflexão sobre a possibilidade de alinhá-los às propostas desenvolvidas pelos grupos temáticos do Fórum. O documento das Nações Unidas traz metas econômicas, sociais e ambientais a serem trabalhadas e cumpridas até 2030. Na reunião, realizada esta quinta (03/03) no auditório da ACRio, membros das oito câmaras setoriais do Fórum conheceram os ODS, que mobilizam os diversos setores da economia, e foram convidados a contribuir para a disseminação e alcance das metas.

A presidente do Instituto de Terras e Cartografia do Estado (Iterj), Elizabeth Mayumi, convidou nessa quarta-feira, (02/03), os presidentes de associações de moradores para uma reunião no dia 14/03, às 11h, na sede do ITERJ para a apresentação dos passos que precisam ser dados para a regularização fundiária. Na ocasião, ela e sua equipe tirarão todas as dúvidas a respeito dos documentos, e do processo. “Apesar da crise, não vamos paralisar o processo. É fundamental a presença dos lideres para debatermos em quais comunidades vamos começar e isso será decidido nessa reunião, com quem estiver lá”, completou Mauymi. O Iterj  fica localizado na rua Regente Feijó, nº 7 – 5º andar.

Ex-ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e atual diretor-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos participa no dia 10 de março, do Almoço do Empresário, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRio). O objetivo do encontro é mobilizar entidades ligadas ao desenvolvimento nacional para promover e incentivar o comércio exterior junto às micro e pequenas empresas das cidades que vão receber a Tocha Olímpica.

As principais agências de fomento estão com editais abertos que juntos somam mais de R$ 2,5 Bilhões em recursos. Os editais visam principalmente impulsionar a inovação. Os programas estão com inscrições abertas e contemplam múltiplos segmentos industriais. Com aporte de R$ 2,2 bilhões, o Plano de Desenvolvimento e Inovação da Indústria Química (PADIQ) beneficia o setor Químico e é voltado para empresas que estejam desenvolvendo produtos como derivados de silício e aditivos químicos para produção e exploração de petróleo, entre outras três temáticas.

Reconhecida atualmente como o motor da Nova Economia, a inovação tecnológica ganhou um novo marco regulatório. Sancionado em janeiro de 2016, o projeto que cria o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação surgiu de uma proposta (PL 2177/11) elaborada por deputados da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados e aprovada em plenário em julho do ano passado. O novo marco legal (Lei 13.243/16) incentiva as atividades de pesquisa científica; prevê isenção e redução de impostos para importação de insumos nas empresas do setor; facilita processos licitatórios; e amplia o tempo máximo que os professores universitários poderão se dedicar a projetos de pesquisa e extensão.

Reduzir o prazo de abertura de uma empresa de 21 dias em média para 12. Essa é uma das metas do Comitê de Desburocratização do estado, criado em abril de 2015. Dentre as medidas já implantadas, está o cumprimento de lei que dispensa de autenticação de documentos. Segundo o presidente do Comitê, entrevistado do Rio em Foco que vai ao ar nesta segunda (29/02), às 22h, na TV Alerj (Canal 12 da Net), o grupo vem trabalhando para agilizar atos e processos administrativos favorecendo o ambiente de negócios fluminense.