Às vésperas do prazo final de entrega do Cadastro Ambiental Rural (CAR) por produtores rurais em todo país, no dia 5 de maio, representantes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Serviço Florestal Brasileiro se reuniram com os membros da Câmara Setorial de Agronegócios do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro para informar o atual status do cadastro no estado e as conseqüências para os produtores que não entregarem o documento no prazo. 

No dia 26 de março, das 18h às 20h30, o relator especial da ONU sobre água e saneamento, engenheiro Léo Heller, participa do evento “Direito à Água”, no Clube de Engenharia. O objetivo é debater o papel do Brasil no cenário mundial do setor hídrico, visto que o país detém 10% das reservas de água doce do mundo. Heller também é professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O evento é aberto ao público e será transmitido ao vivo pela Webtv do Clube de Engenharia - Link. Para participar basta inscrever-se pelo site Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Para que o Rio de Janeiro não enfrente mais problemas com a falta de água, o relatório final da CPI da Crise Hídrica da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) apontou uma série de medidas a serem tomadas para garantir o abastecimento. “Apesar de o nível dos reservatórios ter aumentado, a situação ainda é de crise”, afirmou o deputado Luiz Paulo (PSDB) durante a apresentação dos resultados para os membros da Câmara Setorial de Desenvolvimento Sustentável, do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado, realizado nessa terça (26/04), no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ). De acordo com Luiz Paulo, que presidiu a CPI, dentre os principais tópicos estão as políticas de reflorestamento e proteção das nascentes do Rio Paraíba do Sul, o tratamento de esgoto e o combate ao desperdício de água.

Segundo dados do IBGE, 8,5 milhões de brasileiros trabalham com artesanato. Reforçando a vocação do estado como um importante pólo da economia criativa no Brasil, gerando renda e movimentando novos negócios, o Rio de Janeiro foi escolhido recentemente pelo Sebrae para abrigar o Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB). Para falar sobre a preparação dos profissionais para atuar na área e o potencial de ampliação do mercado com as Olimpíadas, o Rio em Foco conversou com Heliana Marinho, coordenadora de desenvolvimento de economia criativa do Sebrae-RJ, e Helena Rocha, diretora da ONG Pipa Social. O programa vai ao ar nessa segunda (25/04), às 22h, na TV Alerj (canal 12 da Net).

No próximo dia 26 de abril, a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRio) irá sediar um encontro com o diretor de desenvolvimento estratégico do RIOgaleão, concessionária responsável pelas obras e administração do aeroporto, Marcelo Varella. O objetivo do encontro, promovido pelo Comitê de Logística e Transportes da Associação é conhecer o andamento das reformas no Galeão e quais ações especiais serão realizadas para as Olimpíadas, além de conhecer quais as melhorias que serão realizadas tanto na área de passageiros quanto na de cargas.

Faltando poucos dias para o fim do prazo para realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), previsto para dia 5 de maio, já foram cadastrados, 2,65 milhões de imóveis rurais em todo país. Os últimos números divulgados pelo Serviço Florestal Brasileiro sobre o andamento do programa, de março de 2016, apontam o estado do Rio de Janeiro com mais de 100% de área cadastrada, totalizando 23.157 imóveis. Isso ocorre porque o número de área cadastrada (2.483.371 hectares) está acima da estimada (2.059.459), com base no Censo Agropecuário do IBGE de 2006. Visando a esclarecer as dúvidas sobre o CAR, o diretor de Fomento e Inclusão Florestal do Serviço Florestal Brasileiro Carlos Eduardo Portella Sturm participará da reunião da Câmara Setorial de Agronegócios, na próxima quarta (27/04), às 9h30, no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ), no Centro do Rio.

A crise hídrica que mobilizou o estado do Rio ano passado não afetou apenas as residências e cidadãos fluminenses, mas também gerou impactos na produção industrial e agrícola. Com o intuito de aprofundar esse debate que esteve em pauta no Legislativo e na sociedade civil organizada, a Câmara Setorial de Desenvolvimento Sustentável do Fórum de Desenvolvimento do Rio reunirá seus membros para a apresentação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito da Crise Hídrica, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, no dia 26 de abril, às 10h. O encontro será no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ). 

Na ocasião, o presidente da CPI, deputado Luiz Paulo (PSDB), apresentará as conclusões do relatório e o gerente Jorge Peron, da gerência de Meio Ambiente da Firjan, apresentará os resultados da pesquisa “Impactos da Escassez da Água 2015”, lançado esse ano pela Federação e que mostra como a indústria tem reagido à escassez de água.

Apesar de possuir 52 instituições de ensino e pesquisa no estado, distribuídas em 63 campi, o Rio de Janeiro não possui uma oferta equilibrada de cursos de formação profissional que atenda às necessidades dos setores metal mecânico, farmacêutico, metalurgia, construção naval, petróleo e gás e bebidas, suas principais vocações industriais. Essa é uma das conclusões da pesquisa "As condições de capacitação da mão de obra e sua contribuição para a indústria no Estado do Rio de Janeiro" - link para a pesquisa, financiada pela Faperj, e apresentada pela professora Renata Lèbre La Rovere, do Instituto de Economia da UFRJ, durante a reunião dessa terça-feira (19/04) da Câmara Setorial de Formação Profissional e Educação Tecnológica do Fórum de Desenvolvimento do Rio, presidido pela ALERJ. 

A cidade do Rio possui aproximadamente 450 quilômetros de malha cicloviária. Para incentivar o uso das magrelas, governos e instituições vêm atuando em diferentes frentes, uma delas é a disponibilidade de bicicletas públicas e a integração delas com diversos modais.

O déficit em infraestrutura é um problema enfrentado em todo país, ainda mais com a atual crise orçamentária, em que não há recursos governamentais disponíveis para se investir em obras e serviços públicos de acordo com a demanda, impondo altos custos à sociedade. Uma das alternativas para reverter esse quadro apontadas por especialistas são as concessões e parcerias público-privadas para viabilizar projetos de infraestrutura. 

Qual o papel da lei de incentivo à cultura e o retorno desse investimento na economia do estado do Rio? Para responder a essas e outras questões, o Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro da ALERJ, reuniu representantes do setor cultural,da Comissão de Cultura, pesquisadores das universidades e a secretaria de estado de Cultura para formular a programação de um evento que será realizado no Plenário Barbosa Lima Sobrinho. "Essa reunião apresentou alguns pontos importantes que precisam ser abordados, mas faremos ainda uma nova rodada no dia 3 de maio, às 15h, para ampliar o debate e trazer representantes da secretaria de desenvolvimento econômico do estado para participar dessa reflexão", explicou a subdiretora-geral do Fórum, Geiza Rocha. 

O presidente da Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Dr. Sadinoel (PMB), afirmou que pretende visitar as cidades da região Serrana para discutir com instituições e representantes de prefeituras e do estado a reativação de ferrovias. O anúncio foi feito durante audiência pública realizada nesta quinta-feira (14/04) em parceria com o Fórum Permanente de Desenvolvimento do Estado, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj)."Queremos mapear o estado do Rio e verificar os locais que tem potencial para receber ferrovias de caráter turístico, e pretendemos começar pela região serrana", afirmou o parlamentar. Uma das propostas é a de buscar investimento, principalmente privado, para a reativação da linha que liga o Alto da Serra, em Petrópolis até a estação de Barão de Mauá, no Centro Rio, desativada desde 1965.  Em 2007, o economista Antonio Pastori já havia apresentado um projeto, no valor de R$ 200 milhões, para a restauração do trecho, mas a medida não foi implementada. 

Administrar o orçamento pessoal significa planejar e exige mudanças de postura e atitude. Buscando ferramentas para ajudar os servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) a lidar com a mudança no calendário de pagamentos  e reavaliar a sua relação com o dinheiro, a Comissão de implantação da A3P, em parceria com a Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (ELERJ), e com o programa de voluntariado da classe contábil do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CRC-RJ), está implantando o programa de educação financeira pessoal na Alerj. A palestra de sensibilização com o tema “Educação Financeira na Prática”, ministrada pelo professor Luiz Antonio Leal nesta quinta (14/04), foi o primeiro passo para a construção de um curso de oito horas que também será oferecido pela escola para que nele comecem a ser construídos os planejamentos pessoais financeiros dos interessados.

“Queremos eliminar a cultura de que a burocracia é mais segura, traz mais garantias, o que acaba atrasando muitos processos e impactando no desenvolvimento econômico do estado. O momento de crise é uma boa oportunidade para promover a desburocratização porque diminui os custos dos órgãos públicos, otimizando processos e estimulando a abertura de empresas”, explicou o procurador do estado e presidente do Comitê de Desburocratização, Anderson Schreiber.

Debater temas ligados à cultura e desenvolvimento econômico com impacto social é o intuito do grupo trabalho recém criado pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio. A proposta de discutir mais a fundo o assunto surgiu  durante a reunião de produtores culturais com o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado Jorge Picciani (PMDB), e as lideranças dos partidos da Casa para falar sobre a importância dos incentivos estaduais para o fomento da cultura. Na ocasião ficou acordado que os setores da cultura e esporte não serão afetados pela lei 1.431/16, que suspende novas concessões de incentivos fiscais no estado.  

Estão abertas as inscrições para a 3ª edição do Films From Rio, que capacita produtores do estado para atuar no mercado internacional, além de promover a indústria audiovisual fluminense no exterior. O projeto integra o Programa Indústria Criativa do Sistema FIRJAN e une as forças do setor audiovisual fluminense: o Sindicado da Indústria Audiovisual ( Sicav), Instituto Euvaldo Lodi ( IEL), Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e Riofilme.

O mapeamento das ofertas de ensino técnico, superior e de pós graduação, de naturezas público e privada, no estado do Rio de Janeiro, é tema de um dos painéis que serão apresentados na próxima reunião da Câmara Setorial de Formação Profissional e Educação Tecnológica. O encontro, realizado pelo Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio, presidido pela ALERJ, acontece na terça (19/04), às 10h, na Universidade Cândido Mendes, na Rua da Assembleia, 10, 42º andar, sala 4222G, no Centro do Rio.

A crise econômica está forçando o setor produtivo a buscar alternativas viáveis para manter a sua sobrevivência. Na próxima sexta (15/04), às 10h, a Câmara Setorial de Infraestrutura e Logística do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro vai realizar um painel com a presença de representantes do Governo do estado, da Associação de Empresas de Engenharia do Estado do Rio de Janeiro (AEERJ) e da Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE). O objetivo é conhecer o projeto de Parcerias Público Privadas do estado e sugerir modelos que permitam que o estado do Rio de Janeiro não interrompa o ciclo de crescimento de sua infraestrutura.

A vocação do Rio de Janeiro para a música é inegável, afinal vários ritmos brasileiros surgiram no estado, da bossa nova ao funk. Porém, segundo os entrevistados do programa Rio em Foco que vai ao ar nesta segunda (11/04), às 22h, na TV Alerj, ainda faltam espaços para que os músicos possam se apresentar. “O maior gargalo do Rio está nas pequenas e médias casas de shows que são muito poucas. É preciso repensar isso para que a música aconteça e se desenvolva”, afirmou Fabio Silveira, gerente Brasil da Altafonte, distribuidora de música digital. 

Criar um ambiente favorável para que empresários invistam em inovação tecnológica elevando a sua competitividade e contribuindo para o desenvolvimento do ambiente de negócios do estado do Rio. Com o intuito de descobrir as demandas e gargalos dessas empresas de inovação, a Firjan elaborou o estudo “Pesquisa e Diagnóstico – Práticas de Financiamento e Fomento para a inovação do Estado do Rio de Janeiro”, apresentado pela primeira vez, nesta terça (05/04), durante a reunião da Câmara Setorial de Tecnologia do Fórum de Desenvolvimento do Rio. Entre outros objetivos, a pesquisa investigou como são realizados os investimentos e quais são as principais carências e demandas relacionadas ao financiamento e fomento para inovação. O desconhecimento das linhas de financiamento atingiu 46% dos entrevistados. Já entre as empresas que tentaram obter financiamento 32,9% declararam enfrentar dificuldades e dentre eles, 53,8% apontaram as certidões exigidas como o principal entrave.