No estado do Rio de janeiro, a gastronomia agora é reconhecida oficialmente como cultura. No dia 29 de dezembro foi sancionada a Lei 7180/2015, de autoria do deputado Zaqueu Teixeira (PT), que cria o Marco Referencial da Gastronomia como Cultura e busca dar visibilidade aos hábitos alimentares da população fluminense. O texto do projeto determina quais segmentos são identificados como do setor gastronômico além de promover a alimentação saudável nos espaços coletivos.

Os produtos e os sabores de 16 padarias da Região Sul Fluminense do estado estão reunidos agora no Guia Visual da Indústria da Panificação e Confeitaria do Rio de Janeiro. Com mais de 80 páginas, o guia é um roteiro completo do pão nos municípios de Volta Redonda, Barra Mansa e Resende com dicas sobre os mais variados produtos e as especificidades de cada estabelecimento.

Produzido pelo Sistema FIRJAN, o livro é uma descoberta dos mais deliciosos produtos desfrutados pelos moradores da região. O roteiro estará acessível aos visitantes que procuram gastronomia de qualidade. No município de Barra Mansa, por exemplo, destacam-se a cesta de pães da Big Pão; a rosca e pão de cerveja, respectivamente, da Palattos e da Padaria e Cia. A baguete italiana da Cesta de Ouro e a longevidade da Triunfal também são outros atributos dos estabelecimentos na cidade.

O programa Rio em Foco faz uma retrospectiva dos principais eventos e reuniões de câmaras setoriais realizadas em 2015 com temas importantes para o desenvolvimento do estado e que ainda estarão em pauta no próximo ano. Mobilidade urbana, propostas para desenvolvimento da indústria e a crise hídrica, além do legado das Olimpíadas para a população são alguns dos assuntos abordados no Rio em Foco, que vai ao ar nessa segunda-feira (28/12), às 22h, na TV Alerj, no canal 12 da Net.

Os planos Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS), que contaram com a participação popular em suas concepções, foram apresentados juntos pela primeira vez num mesmo evento. Os secretários estadual e municipal de transportes anunciaram os planejamentos a longo prazo para a mobilidade no Rio de Janeiro e definiram como prioridade a expansão do BRT para a região metropolitana, além de novas linhas municipais, da Linha 2 do metrô e discutiram também a integração entre os diferentes modais por meio de uma tarifa única de forma que o cidadão não seja onerado.

O papel do Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro vem se consolidando ao longo desses doze anos como um espaço de diálogo, ação e geração de soluções. Com objetivo de buscar a interação do setor empresarial, da universidade e da sociedade civil organizada com o Legislativo, o Fórum promoveu em 2015 onze eventos no Palácio Tiradentes, que atraíram 1.081 cidadãos interessados em debater a mobilidade urbana, incentivos fiscais e saídas para a crise do setor automotivo fluminense, dentre outros. A parceria entre as Comissões Parlamentares de Orçamento e de Tributação com o Fórum para a apresentação das perspectivas da economia fluminense para 2016, realizada por representantes dos segmentos da indústria, agricultura, comércio, turismo e trabalho foi um dos destaques. O encontro antecedeu a abertura do calendário de discussão do Orçamento pelo Poder Legislativo e contou com a participação de parlamentares e de suas assessorias.

Danielle de Andrade Moreira, professora de direito ambiental da PUC-RJ e autora do livro “Responsabilidade Ambiental Pós-Consumo”, defende que a maneira mais eficiente de se reduzir o impacto de produtos no meio ambiente é que toda a cadeia produtiva – do produtor ao consumidor, seja responsabilizada e arque com os custos da prevenção e reparo do meio ambiente. “Tanto a gestão ambiental pós-consumo preventiva quanto a reparatória dependem da definição dos seus respectivos responsáveis. Daí a necessidade de se definir quem deve arcar diretamente com os ônus financeiros e administrativos para a prevenção de danos ambientais no âmbito da gestão de resíduos especiais”, defende a autora.

O Ministério de Minas e Energia (MME) lançou, nesta terça-feira (15/12), o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD), para ampliar e aprofundar as ações de estímulo à geração de energia pelos próprios consumidores, com base nas fontes renováveis de energia (em especial a solar fotovoltaica). O Programa pode movimentar pouco mais de R$ 100 bilhões em investimentos, até 2030. A portaria que cria o ProGD foi assinada durante cerimônia pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

A geração distribuída traz benefícios para o consumidor e para o setor elétrico: está no centro de consumo, o que reduz a necessidade de estrutura de transmissão elétrica e evita perdas. Até 2030, 2,7 milhões de unidades consumidoras poderão ter energia gerada por elas mesmas, entre residência, comércios, indústrias e no setor agrícola, o que pode resultar em 23.500 MW (48 TWh produzidos) de energia limpa e renovável, o equivalente à metade da geração da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Com isso, o Brasil pode evitar que sejam emitidos 29 milhões de toneladas de CO² na atmosfera.

Durante a 21ª Conferência do Clima (COP 21) da Organização das Nações Unidas (ONU), em Paris, nos dias 7 e 8 de Dezembro, o Brasil apresentou metas ambiciosas de redução dos gases que causam o efeito estufa em 37% até 2025. O país é o sexto maior emissor de gases poluentes do planeta, segundo relatório divulgado pela ONU, em 2011.

Em evento organizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) para debater o impacto do acordo firmado em Paris entre 195 países, especialistas no setor foram unânimes: O país precisa mudar seu modelo de desenvolvimento se quiser cumprir o que prometeu. “Não basta apenas a mudança na gestão ambiental, o processo de descarbonização envolve uma mudança completa no modelo econômico e na matriz energética”, afirmou Branca Americano, responsável pelo Programa de Políticas Climáticas do Instituto Clima e Sociedade.

O programa Rio em Foco de fim de ano reuniu os melhores momentos de 2015 e mostrou que, apesar da crise econômica, há muitas propostas e soluções inovadoras apontando novos caminhos para o crescimento econômico do estado do Rio. O especial, que foi ao ar nessa segunda-feira (13/12), na TV Alerj (Canal 12 da Net), será reprisado no próximo sábado (19/12) às 17h e domingo (20/12) às 20h.

Nesse programa o telespectador relembrou temas como financiamento coletivo, desenvolvimento do turismo no interior do estado e lixo zero passando pela inovação dos negócios, oportunidades de crescimento e sustentabilidade.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) lançou nesta terça-feira (08/12), durante o encontro nacional de Superintendentes Regionais, uma nova ferramenta de educação para levar ainda mais conhecimento ao meio rural. O SENAR em Campo traz uma coleção de vídeos de curta duração, com abordagem de temas técnicos em diferentes cadeias produtivas, para facilitar o dia a dia nas propriedades rurais.

Para elaboração e apresentação do conteúdo dos vídeos, o SENAR contou com um grupo de profissionais reconhecidos pela atuação em campo. Os primeiros abordam temas como gestão de empresas rurais, cuidados na ordenha, controle natural de pragas, cuidados na vacinação, controle de berne, carrapato e mosca dos chifres e cura de umbigo.

Nos dias 7 e 8 de dezembro, ocorreu a 21ª Conferência do Clima (COP 21) da Organização das Nações Unidas (ONU), em Paris. Os 195 países que participaram da COP21 aprovaram um histórico acordo mundial contra o aquecimento global, que une pela primeira vez nessa luta países ricos e em desenvolvimento. O objetivo principal do novo acordo é limitar o aumento da temperatura global em 2ºC até 2100.

O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) vai promover, no proximo dia 15 de dezembro, a mesa-redonda COP 21: Um balanço da Agenda Global do Clima. O debate, sediado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRio), vai contar com a presença de especialistas da área que vão debater sobre o acordo, os avanços, desafios, o papel brasileiro, entre outro assuntos. O evento comça às 15:30 horas, na Casa do Empresário.

O Sebrae-RJ em pareceria com o site de financiamento coletivo Benfeitoria lançou, no última dia 8, um canal de fomento a Negócios de Impacto Social no mercado do Rio de Janeiro. Quinze negócios de impacto poderão mobilizar recursos online (crowdfunding), de forma a viabilizar sua proposta, aprofundar a relação com o público e criar rede. A parceria entre o Sebrae/RJ e a Benfeitoria propiciará um ambiente inovador, colaborativo e “ganha-ganha”, além de incluir um pacote customizado de consultoria, diagnóstico e orientação empreendedora.

Poderá participar qualquer pessoa, coletivo ou instituição (com ou sem fins lucrativos) que tenha um modelo de negócio com impacto social no Estado do Rio de Janeiro. Os projetos deverão ser enviados até o dia 1º de abril de 2016, por meio do formulário disponível em www.benfeitoria.com/sebraerj . Todos passarão por uma curadoria do Sebrae/RJ e da Benfeitoria, a partir dos critérios de seleção descritos no regulamento, que também está online.

O secretário estadual de transportes, Carlos Osório, anunciou nesta quarta-feira, (09/12) que a prioridade inicial do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) é expandir a linha 2 do metrô. De acordo com o secretário, o novo percurso terá mais cinco estações: Estácio, Catumbi, Praça da Cruz Vermelha, Carioca e Praça XV. “ A expansão desta linha é essencial pois é um trecho pequeno mas com uma grande demanda concentrada” afirmou o secretário. O PDTU foi apresentado na Assembléia Legislativa em evento do Fórum de Desenvolvimento do Rio na Alerj, e reuniu parlamentares e representantes de diversas entidades interessadas em conhecer o Plano estadual e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS), elaborado pela secretaria municipal de Transportes da cidade do Rio de Janeiro.

Integração. Essa é, segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Osório, a palavra chave do planejamento de mobilidade urbana da Região Metropolitana. Para mostrar como os planos do estado e da cidade do Rio estão dialogando, na próxima quarta-feira (9/12), às 10h, os secretários estadual de Transportes, Carlos Osório, e municipal de transportes, Rafael Picciani, voltam à ALERJ para apresentar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da cidade do Rio (PMUS). "Em novembro os secretários vieram à Casa falar sobre o BRT e agendamos essa apresentação, para que os deputados estaduais conheçam o que o estado e a prefeitura estão planejando e as mudanças já previstas", explica o presidente da ALERJ e do Fórum, deputado Jorge Picciani (PMDB).

Essa é a primeira vez que o PMUS será apresentado ao público. Ele está servindo como base para a criação de 11 eixos do BRT. As novas rotas que serão divulgadas nesse evento foram traçadas a partir de estudos de carregamento de passageiros, demanda de cada região e a necessidade de integração com outros modais.

O Rio de Janeiro tem sido palco de grandes eventos, como a final da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Esses eventos foram os responsáveis por grandes obras de infraestrutura e mobilidade urbana, transformando a cidade com obras geotécnicas desafiadoras.

Neste contexto, O I Simpósio de Engenharia Técnica do Rio de Janeiro, o Geocarioca 2015, acontece nos próximos dias 7 e 8 de Dezembro, no planetário da Gávea. O evento terá como tema os principais desafios geotécnicos das obras portuárias e do Rio GeoOlímpico, o legado das obras de infraestrutura e mobilidade urbana das Olimpíadas de 2016