O que faz uma empresa fechar as portas em menos de cinco anos de existência? Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse é o tempo de duração de seis de cada dez empresas abertas no Brasil. O senso comum nos leva a acreditar que o excesso de tributos, a falta de crédito ou a crise no mercado são os únicos fatores responsáveis pelo fim de tantos negócios. Mas, no Rio em Foco desta semana (28/05), que vai ao ar na TV Alerj (canal 12 da NET) a partir das 22h, o debate mostra que existe outro fator que contribui para essa descontinuidade: o próprio empreendedor. Para falar sobre isso e muito mais, Fabio Henrique Nery, autor do livro “Matriz Self”, apresenta as descobertas feitas a partir do estudo sobre o perfil do empreendedor brasileiro.

Como realizar eventos que disseminem conceitos e contribuam para estabelecer agendas dentro do setor público é o objetivo do curso que a secretária-geral do Fórum de Desenvolvimento do Rio, Geiza Rocha, ministra no dia 14 de junho no auditório da Escola do Legislativo (Elerj). O seminário "Eventos como Plataforma de Comunicação" terá cargo horária de quatro horas-aula (9h às 13h), com entrega de certificado ao fim do curso, e é destinado a servidores, comissionados e requisitados da Alerj e das Câmaras Municipais.

A logística reversa é um dos instrumentos do Plano Nacional de Resíduos Sólidos para aplicação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, visando o reaproveitamento ou descarte apropriado de materiais e a sustentabilidade. Atenta a isso, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro acaba de se cadastrar no programa de logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes. O “Jogue Limpo” é uma iniciativa criada com base no acordo setorial, coordenada pelos governos federal, estaduais e fabricantes com o intuito de dar um destino ambientalmente correto ao produto. A primeira leva já foi recolhida totalizando 136 quilos.

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) recebeu uma moção de congratulação da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso pela criação e manutenção do Fórum de Desenvolvimento do Rio. O documento, publicado no dia 18 de abril e assinado pela mesa diretora, destaca o órgão da Alerj como uma importante iniciativa que serve de exemplo para todas as instâncias legislativas nacionais.

Com membros indicados para quatro das oito câmaras setoriais, a seccional Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil passou a integrar o rol de entidades do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro. Fundada 1930, a história da OAB se entrelaça com a história da democracia brasileira.

Agricultura familiar dedicada ao segmento registrou aumento de 15% a 25% ao ano

O Estado do Rio de Janeiro é pioneiro na comercialização de orgânicos cultivados pela agricultura familiar. A agricultura orgânica registrou no estado aumento de produção de 15% a 25% ao ano e já soma 721 produtores certificados pelo Ministério da Agricultura e distribuídos em 60 municípios fluminenses.

A inclusão da educação financeira na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) está ajudando a ampliar e alimentar uma rede de formação de professores em todo país. Mas para integrá-la, o estado do Rio precisa fazer a sua parte. “O movimento das próprias prefeituras pode abrir espaço no meio ou no final do ano para o treinamento dos professores. Não adianta ter apenas o livro se os professores não tiverem a formação adequada para que possam entrar em sala de aula e falar sobre a educação financeira”, explica a planejadora financeira, professora e coordenadora de MBAs da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Myriam Lund, uma das entrevistadas do Rio em Foco desta segunda-feira (21/05), que vai ao ar às 22h na TV Alerj (canal 12 da NET).

Apenas 29% dos dados da cidade do Rio de Janeiro estão totalmente disponíveis. A baixa pontuação na transparência foi registrada pelo Índice de Dados Abertos para Cidades 2018, lançado, no dia 10/05, em um debate promovido pela Diretoria de Análises de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-DAPP).

O banco de doadores de medula óssea do Brasil é o terceiro maior do mundo, sendo responsável por 64% dos transplantes realizados no país. Atualmente, já são mais de 3,7 milhões de cadastros. Um dos motivos para essa rápida evolução é o alto investimento em campanhas feitas pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e seus parceiros.

“Simplificar para crescer: como a desburocratização impulsiona novos negócios” é o nome do evento que o Fórum realizará no dia 6 de junho, no Plenário da Alerj, em parceria com o Sebrae-RJ. Os últimos detalhes do seminário foram desenhados, nesta sexta (18/05), durante o encontro realizado no Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). O evento terá como intuito sensibilizar os municípios fluminenses para a necessidade da redução da burocracia como fator de promoção do desenvolvimento local. Os exemplos de boas práticas, os desafios da desburocratização, além de recomendações para solucionar os principais gargalos farão parte da programação. A integração entre os governos federal, estadual e municipais também é considerado um fator decisivo para o avanço do processo de desburocratização.

O 2º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira é um projeto da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), coordenado pela Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil). Em 2009, um levantamento preliminar de iniciativas de educação financeira no país identificou 64 iniciativas. Em 2013, o 1º Mapeamento Nacional identificou 803 ações em diferentes regiões brasileiras e, em 2018, o resultado mostrou mais de 1.300 iniciativas em todo o Brasil, entre escolas do ensino médio e universidades públicas e privadas, associações, cooperativas e órgãos da iniciativa privada.

O Brasil é o principal país da América Latina em parceria com a China, no que envolve investimentos e relações comerciais. No último ano, os chineses investiram cerca de US$ 21 bilhões em projetos dentro do território brasileiro, o dobro dos Estados Unidos. Sendo foco de aproximadamente 50% de todos os investimentos da China na América do Sul, com destaque para a área de energia, o Brasil apresenta um grande volume de negócio com os chineses. No entanto, o investimento poderia ser maior, sobretudo em obras de infraestrutura, tendo em vista que os chineses já anunciaram a vontade de injetar cerca de R$ 32 bilhões em projetos relacionados a logística, agroindústria, tecnologia e telecomunicações.

A produção de energia a partir de biomassa apresenta um grande potencial de crescimento nos próximos anos, de acordo com os estudos de planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME). Estados como São Paulo e Paraná já desenvolveram políticas públicas na área, com a inclusão do biogás em suas matrizes energéticas. Para que esse passo possa ser dado também no Rio de Janeiro é preciso primeiro fazer um inventário do potencial da produção de biogás do estado. A constatação foi feita nesta quarta (16/05) durante a reunião conjunta das Câmaras de Energia e de Agronegócios do Fórum de Desenvolvimento do Rio. 

A secretária-geral do Fórum de Desenvolvimento do Rio, Geiza Rocha, fez parte da mesa de abertura do seminário “Diálogos sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, no dia 16/05, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O encontro foi realizado pelo Instituto Arcádia, em parceria com o Núcleo ODS Estadual / Nós Podemos, o Lares (Laboratório de Responsabilidade Social do Instituto de Economia da UFRJ) e a Casa da Mulher Nilopolitana.

Vigília nada mais é, segundo bem descreve o dicionário, o ato de prestar atenção, de velar. E é justamente esta a intenção dos Núcleos de Vigília Cidadã (NVC), organizado pelo Programa de Educação Ambiental da Bacia de Campos (PEA-BC). O projeto tem como foco pesquisar e disseminar informações que auxiliem no controle social sobre a aplicação das receitas petrolíferas nos municípios considerados produtores de petróleo e gás na Bacia de Campos.

Garantir o direito de todos à educação passa pela educação inclusiva, oferecendo igualdade de oportunidades e contemplando as diversidades sejam elas culturais, sociais, físicas, sensoriais ou de gênero. Porém, colocar isso em prática exige muitos desafios como a transformação da cultura e das políticas vigentes no sistema de ensino. No dia 29 de maio, o Fórum de Desenvolvimento do Rio reúne seus membros para debater a inclusão na educação. O encontro será realizado às 10h, no auditório Nelson Carneiro, na Alerj, e faz parte da agenda da Câmara de Formação Profissional e Educação Tecnológica.

Já estão abertas as inscrições para o curso de especialização “Construindo a Inclusão em Educação”, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). São 40 vagas destinadas a candidatos que tenham completado o curso de Pedagogia, demais licenciaturas, áreas afins, professores e gestores que atuam em redes públicas de educação básica e superior. Do total de vagas previstas, 10% serão para o sistema de cotas.

A desigualdade social é amplamente discutida no Brasil e requer o atendimento de demandas para garantir direitos a grupos populacionais. Com base nisso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou a segunda edição da publicação “Panorama Nacional e Internacional da Produção de Indicadores Sociais: Grupos populacionais específicos e uso do tempo”.

Apresentar o desenho do evento que irá debater a integração dos governos federal, estadual e municipais para o avanço da agenda da desburocratização é o intuito da próxima reunião da Câmara de Gestão e Políticas Públicas. O encontro será realizado no dia 18 de maio, às 10h, no Centro SEBRAE de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). O seminário, que acontecerá no Plenário da Alerj, terá como tripé os exemplos de boas práticas, os desafios da desburocratização e as recomendações para solucionar os principais gargalos. A ideia é reunir as contribuições do público para encaminha-las posteriormente ao parlamento estadual.

A produção de energia a partir de biomassa apresenta um grande potencial de crescimento nos próximos anos, de acordo com os estudos de planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME). Para debater as debater as oportunidades no campo a partir da biomassa, as Câmaras de Agronegócios e Energia realizam no dia 16 de maio, às 10h, uma reunião conjunta no auditório da Federação de Agricultura do Estado do Rio de Janeiro (Faerj), no Centro. O encontro dá continuidade também a apresentação das ações do Plano ABC-RJ, de mitigação e adaptação às mudanças climáticas visando a consolidação de uma economia de baixa emissão de carbono na agricultura, tema da última reunião de Agronegócios. Na ocasião, foi sugerida a inclusão da política de estímulos as fontes renováveis de energias no Plano para que a biomassa se torne de fato uma alternativa viável para a diversificação da matriz energética.