Pensando nos desafios que o Brasil precisa enfrentar para a superar a crise econômica, vencer a concorrência mundial e voltar a crescer de forma sustentável, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elaborou o Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022. Com a participação de líderes empresariais, o estudo é uma agenda para o país, pois visa a construção nos próximos quatro anos de uma economia mais produtiva, inovadora e integrada ao mercado internacional.
“2022 é um marco para ambições. É o último ano do próximo mandato presidencial e o ano de comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil. É imperativo fazermos mais e melhor nos próximos quatro anos”, destaca o documento.
O Mapa aponta os 11 fatores-chave, as ações e os objetivos capazes de aumentar a competitividade e promover o crescimento sustentado da economia até 2022, quando se encerrará o mandato do presidente da República que será eleito em outubro. Para isso, segundo a CNI, será preciso atuar em duas frentes: superação rápida das deficiências que aumentam os custos de produção e o aumento da capacidade de inovação das empresas.
“O Brasil precisa ter uma indústria competitiva, inovadora, global e sustentável. Duas agendas são centrais para que um novo patamar de competitividade seja alcançado de forma sustentável. Superar rapidamente os gargalos atuais que decorrem de deficiências que há muito já deveriam ser vencidas, a agenda do século 20, e trabalhar no desenvolvimento de capacidades para a indústria do futuro, a agenda do século 21”, constata o documento da CNI.
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