Nem só de belas paisagens vive o turista que visita o Rio de Janeiro. As compras também fazem parte da agenda do visitante. Por isso, a Secretaria de Turismo reuniu as principais organizações do setor no espaço TurisArte, em Botafogo, para apresentar o mais novo showroom de artesanato de capital carioca. No local, organizado pelo Programa de Artesanato do Estado, representantes de 26 municípios fluminenses expõem e comercializam peças exclusivas.

Destravar a burocracia existente hoje nas ações do governo e eliminar os gargalos da administração pública são medidas que podem contribuir para melhorar o ambiente de negócios no Rio, aumentando a competitividade do estado, principalmente em um momento de crise econômica. Essa é a discussão que vai pautar o debate sobre desburocratização que o Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizará no dia 14 de março na Casa. Com o objetivo de definir a formatação do evento, a Câmara de Gestão e Políticas Públicas reuniu nessa quinta, dia 11 de outubro, representantes do Sebrae, Fecomércio, Firjan, Clube de Engenharia, CRC-RJ, Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ).

O setor de negócios de impacto social está em franca ascensão no Brasil e no mundo, buscando soluções para os problemas socioambientais. Porém, um dos gargalos para a expansão desses negócios ainda está na dificuldade em atrair agentes financeiros e captar recursos."Os negócios sociais ainda são negócios que envolvem muito risco, devido ao caráter inédito da atividade, que é unir impacto social com lucro, então o grande desafio do setor é conseguir atrair investidores", explica a professora de empreendedorismo social da Fundação Getúlio Vargas, Tânia Limeira."Por isso é tão importante a medição, o empreendedor precisa mostrar para quem quer investir o real impacto do seu negócio", complementa a coordenadora da Comunidade Sebrae-RJ, Carla Panisset.

Os baixos índices de reciclagem no Rio de Janeiro por conta dos gargalos enfrentados apontam para a necessidade urgente de avanços desse setor no estado. A desoneração fiscal da cadeia produtiva da reciclagem para aumentar a produção e baratear o preço dos produtos provenientes de material reciclado é considerada uma das principais medidas para o desenvolvimento da atividade. Visando encontrar soluções para a questão, a Câmara de Desenvolvimento Sustentável vai mapear junto com a Firjan as legislações sobre o tema existentes em outros estados para apresentar à Comissão de Tributação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O objetivo é evitar a saída de empresas de reciclagem para outros estados. A decisão de realizar essa ação conjunta foi tomada nesta quinta (06/10), durante o encontro da Câmara, promovido pelo do Fórum de Desenvolvimento do Rio.

Ao criar, em 2015, o Banco Público de Áreas Privadas (Banpar), o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) tornou possível o encontro entre a demanda e a oferta de áreas para restauração florestal: as empresas que necessitam cumprir a restauração florestal e proprietários ou gestores de terras públicas aptas para plantio realizam o cadastro no banco e divulgam suas demandas. Atualmente, a quantidade de áreas disponíveis para o reflorestamento no Estado do Rio superou as expectativas iniciais. Ao longo deste primeiro ano, 7,7 mil hectares foram disponibilizados para o restauro, em mais de 60 áreas espalhadas pelo estado.

Nunca se falou tanto sobre a importância de promover a inovação e a necessidade constante de se investir em tecnologia em busca de melhores produtos, serviços e processos. Em um mercado globalizado, não há tempo a perder. Por isso, a criação de um ambiente favorável, que fomente a inovação, seja por linhas de financiamento públicas ou privadas, tornou-se primordial para o desenvolvimento da competitividade nos negócios do estado do Rio. Esse é o tema do Rio em Foco dessa segunda (3/10), que conversa com Gabriela Padilha, especialista em inovação da Firjan, e o empresário Marcius da Costa, que criou a empresa Fumajet.

O desequilíbrio entre a oferta de cursos nas universidades no estado e as necessidades e demandas do setor produtivo é um desafio a ser solucionado visando o desenvolvimento econômico e social, além de dar competitividade aos municípios fluminenses. A constatação foi feita nesta sexta (30/09), pelos membros da Câmara Setorial de Formação Profissional e Educação Tecnológica, durante a reunião realizada na Universidade Cândido Mendes. No encontro promovido pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), também foi sugerida a criação de um consórcio entre universidades e institutos de pesquisa para buscar propostas que possam ajudar a alinhar as vocações regionais com a capacitação de pessoas.

Apontar as vocações culturais de cada município do estado do Rio de Janeiro, transformando-as numa base de dados que poderá ser utilizada no incentivo a preservação e desenvolvimento cultural e econômico em cada região. Esse é o intuito do Caderno de Cultura do Estado, desenvolvido pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), em parceria com o Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A publicação, com data de lançamento prevista para o dia 13 de dezembro, teve o seu cronograma definido nesta quinta (29/09), durante a reunião da Câmara Setorial de Cultura, Turismo e Esportes no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ).

Divulgar os avanços que o governo vem obtendo para melhorar o ambiente de negócios no estado através da desburocratização e o papel do legislativo nesse processo é o objetivo do evento que o Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), está planejando para o dia 30 de novembro, no Plenário da Casa. A necessidade de levar ao conhecimento do cidadão comum os resultados das ações já tomadas para a diminuição dos entraves foi constatada durante a reunião da Câmara Setorial de Gestão e Políticas Públicas, realizada nesta quarta, no Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ).

Que o Rio de Janeiro é uma cidade ensolarada, todo mundo já sabe. A novidade fica por conta do bom potencial energético dos telhados do município. A constatação está no Mapa Solar do Rio, lançado pelo governo do estado, a partir de uma parceria que incluiu a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Governo Federal; o Instituto Pereira Passos, da Prefeitura do Rio de Janeiro; e a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, junto com a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).

O investimento no Design atrelado a uma ação intensa para inovar na produção, reduzindo o impacto ambiental na extração de pedras ornamentais e melhorando as condições dos trabalhadores é a receita do Rio de Janeiro para ampliar a participação do setor na economia fluminense. No Rio em Foco desta segunda-feira, a subsecretária de estado de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (Sedeis), Dulce Ângela, e o coordenador da Construção Civil do Sebrae-RJ, Marcos Vasconcelos, falam sobre os investimentos que tem contribuído para este avanço e os resultados colhidos até agora. "Este ano o setor apresentou uma manutenção de postos de trabalho na Região Noroeste, mais especificamente em Itaperuna, o que para nós é um resultado positivo", destaca a subsecretária, que enumerou as leis aprovadas nos últimos anos pela Alerj que ajudaram no crescimento do setor. "O tratamento diferenciado tributário e outras duas que deram mais dinâmica a questão ambiental contribuíram sobremaneira para avançarmos, mas ainda precisamos de investidores”, avalia Dulce.

Das 14 milhões de refeições servidas para atletas e mídia durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, 200 mil foram exclusivamente provenientes da agricultura familiar do estado do Rio de Janeiro, grande parte delas de produção também orgânica. Os dados são de Richard Smith, analista de Conservação da WWF-Brasil e coordenador executivo da iniciativa Rio Alimentação Sustentável, que teve como objetivo apoiar o Comitê Rio 2016 na viabilização da oferta de alimentos saudáveis e sustentáveis. Smith apresentou nesta sexta (23/09) o balanço dos resultados do projeto na Alerj para os membros da Câmara de Agronegócios, do Fórum de Desenvolvimento do Rio.

Mapear clusters de oportunidade e identificar potenciais conexões entre os atores que podem ajudar a fomentar os negócios sociais no estado do Rio. Esse foi objetivo da dinâmica promovida durante a nona reunião do grupo de trabalho de negócios sociais do Fórum de Desenvolvimento do Rio, realizada nesta quinta-feira, (22/09), na Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (ELERJ). A atividade foi a primeira etapa para a criação de um mapa sistêmico através da troca de informações entre os integrantes do grupo de trabalho.

Alinhar as ofertas de cursos nas universidades em todo estado com as vocações regionais é uma das necessidades apontadas pelo estudo “As condições de capacitação da mão de obra e sua contribuição para a indústria no Estado do Rio de Janeiro", da professora do Instituto de Economia da UFRJ, Renata Lèbre La Rovere. A Câmara Setorial de Formação Profissional e Educação Tecnológica retoma no dia 30 de setembro, às 10h, a análise dos resultados dessa pesquisa, que mapeou os cursos de graduação ofertados pelas instituições de ensino separando-os por formações núcleo e acessórias para os setores industriais. A reunião promovida pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), será realizada na Universidade Cândido Mendes, no Centro. 

Identificar como a cultura se manifesta em todos os 92 municípios do Rio de Janeiro é o objetivo do Caderno de Cultura do Estado. Elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), em parceria com o Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o Caderno traz uma síntese das atividades culturais de cada cidade, identificando os potenciais regionais. No dia 29 de setembro, às 10h, os membros da Câmara Setorial de Cultura, Turismo e Esportes se reúnem no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ) para traçar um cronograma de lançamento da publicação, que tem como foco servir como base de planejamento de políticas públicas para o setor.

O tempo médio de deslocamento para ir e voltar do trabalho nas 10 regiões fluminenses vem aumentando e o impacto econômico do tempo gasto no trânsito do trabalhador fluminense já ultrapassa os 30 bilhões de reais. É o que aponta o estudo “Quanto custa o deslocamento no estado do Rio” - link, divulgado em agosto pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). As maiores elevações – tanto de tempo como de pessoas impactadas – ocorreram na Baixada Fluminense, porém o problema atinge a todo o estado do Rio. Em média o tempo de deslocamento já alcança 2h18min.

A importância da desburocratização e otimização dos processos para a melhoria do ambiente de negócios no estado vem permeando as discussões da Câmara Setorial de Gestão e Políticas Públicas desde o início do ano. No dia 28 de setembro, o tema volta a fazer parte da agenda do Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O encontro reunirá o Conselho Consultivo, criado para debater a consolidação das leis estaduais da indústria e do comércio, e os membros da Câmara para definir os próximos passos do grupo. O encontro será realizado, às 10h, no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ), no Centro do Rio.

As empresas fluminenses estão apostando no capital misto (público e privado) para o desenvolvimento de projetos de inovação. Segundo a Pesquisa de Conversão dos Recursos Públicos Destinados à Inovação, mais da metade delas, ou seja, 61%, conseguiu transformar os recursos públicos e privados obtidos em novos produtos para o mercado, enquanto que 45,2% das que utilizaram apenas capital público inovaram. A maior parte do financiamento adquirido destina-se à compra de máquinas e equipamentos e a investimento em Pesquisa e Desenvolvimento na estrutura interna. 

A revisão do sistema tributário e os incentivos à cadeia de reciclagem estiveram em pauta durante a reunião da Câmara Setorial de Desenvolvimento Sustentável realizada nesta quinta (15/09) no Sebrae. No encontro organizado pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), os participantes demonstraram preocupação em buscar soluções que levem ao desenvolvimento do setor de reciclagem fluminense. Durante a reunião os membros da Câmara também sugeriram que a Alerj intermediasse um encontro com o Poder Executivo para que ele apresente a política do governo estadual para a compensação ambiental, e quais projetos serão beneficiados em 2017.

Cariocas que desejam uma fonte de energia limpa acabam de ganhar um aliado. O Governo do Estado lançou o aplicativo Mapa Solar do Rio, que identifica o potencial de geração de eletricidade nos telhados da capital fluminense. O estudo, inédito, mapeou 1,5 milhões de telhados com dados que permitem saber se vale a pena instalar painéis fotovoltaicos em cada imóvel. Os detalhes do Mapa Solar do Rio serão conhecidos no dia 27 de setembro, às 10h, na reunião da Câmara Setorial de Energia, do Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. A apresentação ficará a cargo de Sergio Guaranys, superintendente de Energia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (Sedeis). O encontro será realizado no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ), no Centro do Rio.