A cada 23 minutos ocorre um roubo de carga no Brasil. Após o aumento de 86% no número de casos nos últimos seis anos, as estradas do país estão entre as 10 mais perigosas do mundo para transporte de mercadoria, segundo dados apresentados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
A universalização do saneamento básico é um grande desafio enfrentado pelo estado, onde apenas 33,67% do esgoto é tratado. A falta de saneamento também está diretamente ligada a problemas de saúde, ambientais e sociais. O programa Rio em Foco dessa semana discute o uso de novas tecnologias que podem contribuir e os investimentos necessários para solucionar a questão do esgoto com o engenheiro civil especialista em meio ambiente e construção sustentável, Márcio Santa Rosa, e o professor do departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Escola Politécnica da UFRJ, Isaac Volcschan.
Representantes da cadeia produtiva láctea do estado que participaram do evento realizado pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta quarta (15/03) saíram otimistas do auditório Senador Nelson Carneiro.
Em época de crise orçamentária, em que não há recursos governamentais disponíveis para investir em obras e serviços públicos, a saída pode estar nas parcerias público-privadas (PPPs) e concessões. Na próxima reunião da Câmara de Infraestrutura e Logística, no dia 21 de março, às 10h, no Palácio 23 de Julho, serão debatidas as oportunidades de estabelecimento de parcerias nos municípios do Rio de Janeiro nos mais diferentes setores. Organizado pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, o encontro apresentará um estudo do Radar PPP realizado a pedido da Associação das Empresas de Engenharia do Estado do Rio de Janeiro (AEERJ). A pesquisa mapeou os municípios estruturados a realizar parcerias público-privadas ou concessões em áreas como saneamento, iluminação pública, equipamentos de saúde, educação, entre outros.
Até o dia 31 de março, empreendedoras e empresárias brasileiras poderão inscrever suas iniciativas no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios.
Resgatar a competitividade da cadeia láctea do estado do Rio de Janeiro por meio da identificação dos entraves e sugerir ações que solucionem os gargalos foi o objetivo do estudo encomendado pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do Rio de Janeiro (SINDLAT-RJ), com apoio da Firjan/Senai.
Festa popular brasileira, o Carnaval nos aproxima da imensa diversidade cultural que compõe nosso país, além de movimentar a economia nos setores de turismo e negócios e na geração de empregos temporários.
A luta pelos direitos das mulheres é permanente. Apesar do progresso nas últimas décadas, com conquistas como o direito ao voto, à educação e ao trabalho, além da criação de leis específicas para protegê-las, a população feminina ainda é afetada pela desigualdade de gênero. Para promover a conscientização e o empoderamento feminino na sociedade, as instituições que compõem o Fórum de Desenvolvimento do Rio realizarão uma série de ações pelo Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.
A alimentação tem um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida. E a preocupação maior com o que ingerimos vem se consolidando como tendência que pode ser percebida na maior oferta de restaurantes com opções de saladas e pratos mais equilibrados no cardápio. Nesse embalo, o conceito da gastronomia saudável vem ganhando espaço com a premissa de desenvolver a reeducação nutricional e equilibrar benefícios sociais, econômicos e ambientais. O programa Rio em Foco dessa segunda (06/03) debate esse novo olhar sobre o alimento com Maria Beatriz Martins Costa, diretora do Planeta Orgânico-Green Rio, e Mônica Guerra Rocha, fundadora do projeto Comida do Amanhã.
O peso da tributação na cadeia de reciclagem é apontado como um dos principais entraves para o desenvolvimento do setor. Itens produzidos a partir de materiais reciclados podem ter incidência de impostos superior aos fabricados com matéria-prima virgem. Para corrigir essas distorções no estado, a Câmara Setorial de Desenvolvimento Sustentável do Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vem trabalhando na identificação destas distorções. No encontro, que será realizado no dia 8 de março, das 10h às 12h, no auditório do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ), a Firjan apresentará uma análise sobre a bitributação na cadeia de reciclagem, com um mapeamento da legislação vigente em outros estados, além de um estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O Parque Tecnológico da UFRJ, associado à Anprotec, fechou parceria com o Telefônica Open Future – programa global de inovação aberta e apoio ao empreendedorismo do Grupo Telefônica – para a criação de um espaço de crowdworking para empreendedores digitais. O programa visa fomentar o ecossistema de inovação no Rio de Janeiro por meio de uma ação empreendedora no ambiente do Parque, estimulando o desenvolvimento de negócios inovadores de base tecnológica.
Após a reunião geral realizada no dia 21 de fevereiro, quando o Fórum de Desenvolvimento do Rio reuniu os membros das entidades da sociedade civil organizada e das universidades em busca de sugestões e saídas para a criação de uma agenda visando à retomada do crescimento do estado, chegou a hora de dar continuidade aos trabalhos. O calendário de reuniões das câmaras setoriais, que têm como foco debater os segmentos-chave do desenvolvimento fluminense, tem início em março. Confira as datas dos encontros e participe!
Não há mais dúvidas de que para uma empresa ser competitiva ela precisa inovar. A novidade fica por conta de um novo modelo colaborativo, em que a inovação encontra-se em qualquer lugar num mundo globalizado onde as organizações precisam estar abertas às ideias que venham de fora, estabelecendo parcerias com universidades, centros de pesquisas e também com outras empresas para o desenvolvimento de produtos, serviços e tecnologia. O programa Rio em Foco dessa segunda (27/02) debate o conceito de inovação aberta e como ela vem acontecendo nas empresas, governos, no Brasil e no mundo.
A vocação do Rio de Janeiro para a biotecnologia é inegável. Dentre as 240 empresas brasileiras do setor, 13,1% estão localizadas no estado. O Rio ainda possui 19 universidades com cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado, além de 26 institutos de pesquisa e desenvolvimento, 19 incubadoras e três parques tecnológicos, o que amplia as oportunidades para fortalecer esse ecossistema. Para debater o fortalecimento do setor no estado por meio da internacionalização, capacitação e inteligência de mercado o Sebrae, em parceria com o Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec) e com o Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Alerj, reuniu empresas do setor e os núcleos de inovação fluminenses. No encontro, realizado nesta terça (21/02) no auditório do Sebrae, também estiveram em pauta o Grupo Executivo do Complexo Industrial das Ciências da Vida (Geciv), e o Programa Startup Bio.
O Fórum de Desenvolvimento do Rio, órgão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), lançou um manual com orientações para que seus membros, parlamentares e assessores das entidades conheçam as plataformas em que o Fórum atua e ampliem sua interação com os temas e ações desenvolvidas. A iniciativa tem como foco ampliar o diálogo entre a sociedade civil organizada e as universidades com o Parlamento. A busca de propostas que contribuam para o crescimento socioeconômico do estado é uma das missões do Fórum.
A economia do estado não está parada, mas se encontra numa megadepressão. Essa foi a constatação feita pelo professor Istvan Kasznar, da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ebape), durante a reunião geral do Fórum de Desenvolvimento do Rio realizada nesta quarta-feira (15/02), no auditório da Escola do Legislativo. “Nesse momento, temos de aprender rapidamente a desentupir as artérias do Rio de Janeiro. Precisamos ser realistas sobre o que se possa fazer, elaborando e acreditando nas contribuições do poder Legislativo que é tão vital para o estado do Rio de Janeiro. Sugiro o ato de se pensar em formas que permitam que a engenharia retome imediatamente as suas obras. Precisamos que os sistemas de logística de transporte sejam otimizados com características práticas de ação. O que está faltando aqui também é a capacitação para suplantar com qualidade outros estados”, afirmou.
A subdiretora do Fórum, Geiza Rocha, se reuniu nesta terça (14/02), com o diretor da divisão de agricultura sustentável do escritório de produção agrícola do Ministério da Agricultura do Japão, Shuhei Miyaji. O objetivo do encontro foi trocar experiências sobre o trabalho desenvolvido pelo Fórum no debate do legado olímpico.
Em 2016, o Fórum de Desenvolvimento do Rio definiu como agenda o debate de saídas e oportunidades para a crise econômica que o estado do Rio de Janeiro atravessa. A retomada do crescimento permeou as discussões das câmaras setoriais que compõem o Fórum, assim como os diversos eventos realizados no plenário da Alerj. As principais ações e resultados desses encontros estão compiladas no Caderno de Atividades 2016 que o Fórum acaba de lançar. A publicação traz o registro dos temas centrais debatidos, além de traçar linhas de trabalho para o ano que se inicia.
Com a mobilização mundial em torno da promoção do desenvolvimento sustentável, os títulos verdes, os chamados green bonds, vêm ganhando força. Conhecer o que são os títulos verdes e como eles estão ajudando a financiar projetos sustentáveis é o tema do Rio em Foco dessa segunda (20/02). O diretor da SITAWI Finanças do Bem, Gustavo Pimentel e a assessora técnica do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Laura Albuquerque, falam sobre como as grandes empresas estão olhando para essa oportunidade e de que forma este mercado vem se estruturando no Brasil e no mundo.
