Em meio à crise e às muitas dúvidas sobre como ficará o mundo pós-pandemia, uma coisa é certa: os negócios de impacto ganharão cada vez mais importância no cenário. Na busca por soluções inovadoras para problemas sociais e ambientais, os empreendimentos do bem tendem a se consolidar como ferramenta para a prestação de serviços ou desenvolver produtos capazes de melhorar a qualidade de vida da população. No dia 29 de abril, de 10h às 12h, o grupo Rio de Impacto, coordenado pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, se reunirá virtualmente para debater as estratégias federal e estadual para fomento ao setor. O debate será transmitido ao vivo pelo canal do Fórum de Desenvolvimento do Rio no YouTube.
Participarão dos painéis o coordenador da Estratégia Nacional de Investimentos e Negócios de Impacto, Lucas Ramalho Maciel; o secretário de Estado de Trabalho e Renda, Jorge Silva; o gerente de políticas públicas do Sebrae RJ, Tito Ryff; e o representante do Sistema B e Sócio Fundador na Ionica João Bernardo Casali.
O Movimento Rio de Impacto foi criado com o objetivo de alavancar o ecossistema de negócios de impacto social e ambiental no estado e é formado por treze instituições. São elas: NESst, Sitawi, Yunus Negócios Sociais, Universidade Santa Úrsula, Benfeitoria, ESPM, Instituto Gênesis (PUC-Rio), Sistema B, Vox Capital, Oi Futuro e Shell Iniciativa Jovem. A Alerj compõe o grupo desde a sua criação, por meio do Fórum de Desenvolvimento do Rio. "Estamos num processo de abertura para ampliar o rol de parceiros. E a realização desses painéis é uma oportunidade para trazermos mais instituições para o grupo", ressalta a subdiretora-geral do Fórum, Geiza Rocha.