Brasil precisa incentivar biológicos e biossimilares

Com baixa representatividade no total de patentes mundiais, o Brasil discute a legislação e se prepara para a construção da primeira fábrica de medicamentos biológicos e biossimilares do País. O Rio em Foco recebe os pesquisadores do Ipea Graziela Zucoloto e Eduardo Fiuza.

O Brasil representa apenas 0,3% do total das patentes mundiais e 0,3% das patentes biológicas. Recentemente, o Ipea lançou duas publicações que abordam a questão da propriedade intelectual e os aspectos regulatórios na área de biotecnologia. O Rio em Foco desta segunda-feira (11/11) conversa com os pesquisadores do Ipea Graziela Zuccoloto e Eduardo Fiuza sobre os impactos de uma possível mudança na legislação de patentes e as oportunidades que se abrem com a construção da primeira fábrica de medicamentos biológicos e biossimilares do País.

“O Brasil está tentando entrar no mercado de biossimilares, que é quando a patente já expirou. Esse tipo de medicamento é a fronteira dos medicamentos do futuro e a importação deles é muito cara para o Ministério da Saúde. Então apoiar e fortalecer essa indústria no Brasil é bastante relevante e tem um papel importante no cenário da indústria farmacêutica”, afirmou Graziela.

O programa Rio em Foco tem reprises aos sábados, às 17h e aos domingos, às 20h. O programa fica disponível também no portal www.rioemfoco.rj.gov.br. A TV Alerj também pode pode ser sintonizada seguindo as instruções do link www.tvalerj.tv/sintonia.do.

Assista a chamada do programa aqui: http://bit.ly/1aw4ekn