Logística, Educação, Agronegócio, Sustentabilidade e o fomento às micro e pequenas empresas foram os principais assuntos debatidos pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado em 2012.
Logística, Educação, Agronegócio, Sustentabilidade e o fomento às micro e pequenas empresas foram os principais assuntos debatidos pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado em 2012. O Fórum reúne a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e mais 33 entidades da sociedade civil e universidades. Ao todo, foram realizadas nove reuniões setoriais e 12 eventos, um recorde nos nove anos de atividade do órgão, criado em 2003 por resolução.
Foram contabilizadas pela secretaria-geral do Fórum 580 notícias e artigos publicados na mídia externa, que repercutiram as atividades e discussões. Foram produzidos, ainda, 29 programas “Rio em Foco” e 13 programas “Momento Rio em Foco”, exibidos ao longo do ano na TV Alerj. "Estes programas, aliados à divulgação espontânea da imprensa ajudam a aumentar a visibilidade e o conhecimento do público sobre o trabalho realizado em conjunto com as entidades", ressalta a secretária-geral do Fórum, Geiza Rocha.
As dez câmaras setoriais funcionaram com 180 membros fixos. Para 2013, o foco será a Economia Criativa, a Infraestrutura e a Logística, mas a rotina de trabalho ocorrerá num novo formato.
“Começamos 2013 com um número menor de câmaras setoriais: tínhamos dez e, agora, teremos apenas sete, o que aprofunda o nosso desafio de manter o trabalho e não perder o que já foi discutido nos anos anteriores. Vamos debater os nossos desafios de desenvolvimento local, sustentável e educacional”, explicou Geiza Rocha.
A nova organização das câmaras juntou temas que, anteriormente, pertenciam a grupos diferentes, como, por exemplo, as câmaras de Comércio de Bens e Serviços, Cultura, Turismo e Esportes, Negócios Internacionais e Economia Criativa, que se fundiram em um único setor, nomeado simplesmente como Economia Criativa. Em 2013, o Fórum também contará com as câmaras setoriais de Agronegócio, de Desenvolvimento Sustentável, de Gestão e Políticas Públicas, de Infraestrutura e Logística, de Energia e de Tecnologia.
“É muito importante que as entidades também sejam multiplicadoras dessas reuniões e debates. É uma meta permanente e precisamos da mobilização de cada um. Com o entendimento dessas questões, o Rio de Janeiro terá muito a crescer e desenvolver”, apostou Geiza. A composição do Fórum conta hoje com representantes de diversas entidades, como a Associação Brasileira das Agências de Viagens do Rio (Abav-Rio), a Câmara de Comércio Americana do Rio (Amcham-Rio), a Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Faerj), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Federação das Indústrias do Estado (Firjan), além das universidades Estadual do Norte Fluminense (Uenf), do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), da Zona Oeste (Uezo), Federal Fluminense (UFF) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).