Documento avalia o turismo no Brasil e estima ganhos até 2014

Nos próximos seis anos, o Brasil deverá conseguir dobrar o número de visitantes estrangeiros que recebe, segundo o ministro do Turismo, Luiz Barretto, na reunião do Conselho Nacional do Turismo (CNT), realizada na última segunda-feira (21/06). Na ocasião, o ministro apresentou o Documento Referencial Turismo no Brasil 2011-2014. Saiba mais.

Nos próximos seis anos, o Brasil deverá conseguir dobrar o número de visitantes estrangeiros que recebe. Foi o que afirmou o ministro do Turismo, Luiz Barretto,  na reunião do Conselho Nacional do Turismo (CNT), realizada na última segunda-feira (21/06). Na ocasião, o ministro apresentou o Documento Referencial Turismo no Brasil 2011-2014, que realiza um diagnóstico da atividade turística no Paíse apresenta as perspectivas para o crescimento do setor até 2014.

Construído pelas principais entidades e lideranças do turismo nacional, o documento lista outros números, como o total de dois milhões de empregos no turismo em 2014, entrada de R$ 8,9 bilhões em divisas internacionais e 73 milhões de desembarques domésticos. Para este ano, o ministro prevê o aumento de 10% no número de turistas estrangeiros que visitarão o País, totalizando cerca de 5,2 milhões de visitantes.

“O Turismo vem apresentando resultados positivos nos últimos anos, refletindo os indicadores favoráveis da economia brasileira. Por isso, trabalhamos com projeções otimistas e com a convicção de que o Brasil chegará a 2014 preparado para organizar com competência o principal evento esportivo do mundo e receber os visitantes com qualidade. Este documento analisa os resultados alcançados até agora e, com base nos diferentes cenários faz o desenho dessas metas. Até 2014, o Brasil receberá oito milhões de turistas estrangeiros, chegando aos dez milhões no ano dos Jogos Olímpicos do Rio”, afirmou o ministro à imprensa, antes do início da reunião.

Barretto ressaltou que o Documento Referencial é um “guia para os candidatos”. “Este é o legado que o Ministério do Turismo deixa para governos futuros. É um trabalho para que as políticas públicas iniciadas não sejam interrompidas por um novo governo”, explicou. Segundo o ministro, o Documento foi elaborado pelo Ministério em parceria com a iniciativa privada, por meio do CNT, e da Fundação Getúlio Vargas.