Empresários pedem desburocratização do comércio internacional

Empresários, juristas e especialistas em comércio internacional vão apresentar nesta quinta-feira (13/08) a Carta da Sétima Região Fiscal, que reúne uma série de demandas para alavancar as exportações e importações no Rio de Janeiro e no espírito Santo. O documento vai ser lido durante de encerramento do 1º Fórum de Comércio Internacional, às 14h30, no Plenário da Alerj.

Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) receberá, nesta quinta-feira (13/08), o evento de encerramento do 1º Fórum de Comércio Internacional, que foirealizado nos dias 11 e 12 de agosto no auditório da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), na Avenida Graça Aranha 1, 13° andar.

Durante o encerramento, que será realizado às 14h30 no Plenáio Barbosa Lima Sobrinho, no Palácio Tiradentes, será apresentada a Carta Aberta da Sétima Região Fiscal com as demandas apresentadas pelas entidades e empresas de comércio exterior que participam do encontro, além de propostas de ações que melhorem a competitividade das exportações e importações nos estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. O documento
será lido pelo presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB).

O objetivo do evento é identificar os gargalos do comércio internacional e discutir medidas para ampliar o volume de importações e exportações no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. A Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham-Rio), uma das 29 organizações da sociedade civil que, juntamente com a Alerj, fazem parte do Fórum de Desenvolvimento do Rio, organiza o encontro.

"Desde que iniciamos o trabalho da Câmara Setorial de Comércio Exterior, no Fórum de Desenvolvimento do Rio, sentimos a necessidade de identificar quais eram as barreiras para o crescimento das exportações. Estes debates vão ser fundamentais para avançarmos nesta questão", avalia Picciani, que preside o Fórum.

Durante dois dias, foram realizados debates pela manhã e mesas de trabalho à tarde. Entre os temas abordados estão: legislação; tributação e incentivos fiscais; infraestrutura; e setores estratégicos para desenvolvimento do comércio exterior.

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