Riojunior pede apoio ao Fórum para trazer evento do setor para o Rio

O presidente da federação de empresas juniores do estado do Rio(Riojunior), Henri de Paiva, solicitou apoio e mobilização das entidades que integram o Fórum para que o Rio de Janeiro seja sede do ENEJ 2017, maior encontras de empresas juniores do mundo.

O presidente da federação de empresas juniores do estado do Rio(Riojunior), Henri de Paiva, solicitou apoio e mobilização das entidades que integram o Fórum para que o Rio de Janeiro seja sede do ENEJ 2017, maior encontras de empresas juniores do mundo. O encontro vai reunir 4 mil representantes do setor e segundo Paiva o apoio de instituições é fundamental para a candidatura da cidade para sediar o evento: “Estamos disputando com Bahia, Minas e SP e o resultado sairá no dia 11 de outubro. Até essa quarta feira(07/10) as instituições que podem enviar suas cartas manifestando apoio à realização do evento no Rio”

A apresentação da Riojunior (acesse a apresentação aqui), federação que representa 25 empresas juniores das 85 sediadas no estado do Rio  foi realizada nesta segunda-feira, (05/10), durante reunião da Câmara Setorial de Formação Profissional e Educação Tecnológica do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio. O presidente Henri de Paiva apresentou o atual panorama do empreendedorismo junior no Estado e seus principais desafios. Segundo ele, as 25 empresas juniores do estado do Rio geraram em 2014 um PIB de R$ 1 milhão em serviços prestados, que em média custam em 10% dos realizados por empresas normais. “As empresas juniores utilizam toda a estrutura das universidades, isso torna os serviços prestados bem mais baratos”, explica de Paiva.

 Membro do Fórum, o professor Paulo Alcântara Gomes, trouxe números do Índice Global de Inovação 2015, da Firjan (Acesse o estudo aqui), para mostrar a falta de competitividade do Brasil no setor. O estudo mostra que o país ocupa apenas o 70º lugar no ranking mundial de inovação.  Alcântara defende um maior espaço da prática empreendedora dentro das universidades: “O maior exercício do empreendedorismo na Academia é essencial para que se reverta esse quadro.”

 Para o Gerente da Área de Desenvolvimento Industrial do SEBRAE, Renato Regazzi,    que desde o início da faculdade se pratique o empreendedorismo. “Hoje o que se prega mundialmente é intraempreendedorismo, que é a formação de quadros que não necessariamente vão abrir seus próprios negócios, mas vão empreender e gerar mudanças transformadoras no ambiente de trabalho”. 


Participaram da reunião, representantes do ECG/TCE- RJ, da ADESG, da Universidade Cândido Mendes (UCAM), do CRC – RJ, do SEBRAE, do Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes (SINDRIO) e do Sescon – RJ .