Fórum debate potencial do estado na produção de fitoterápicos

É do campo que sai a maior parte dos medicamentos. Com o intuito de aproximar a produção rural, a pesquisa e a produção de fitomedicamentos, o Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde - Farmanguinhos/Fiocruz (NGBS), desenvolve ações que geram renda e melhoram a saúde da população.

É do campo que sai a maior parte dos medicamentos usados em nosso dia a dia. Com o intuito de aproximar a produção rural, a pesquisa e a produção de fitomedicamentos, o Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde - Farmanguinhos/Fiocruz (NGBS), através da RedeFito tem trabalhado e desenvolvido ações que contribuem para a geração de renda no campo e para a melhoria da saúde da população fluminense.
 
No próximo dia 16 de junho, às 15h, na sala 311 do Palácio Tiradentes (ALERJ), o Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro reúne as Câmaras Setoriais de Desenvolvimento Sustentável e de Agronegócios para o seminário "RedeFito Mata Atlântica RJ: Mapa de projetos, oportunidades, gargalos e mobilização do estado". Para debater o tema e conhecer as ações em curso participarão Patricia Teixeira, gestora da Redefito, Andrea Gomes, do Programa Estadual de Plantas Medicinais (PROPLAM), Ana Cláudia Dias Oliveira, da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina) e Zuleica Maria Moreira, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA). "Há muitas oportunidades, principalmente no campo, de parcerias entre produtores rurais e universidades. Mas é preciso conhecer as técnicas agrícolas empregadas na produção dos fitoterápicos. Temos iniciativas interessantes no estado do Rio e neste encontro vamos poder debater como ampliá-las", explica a subdiretora-geral do Fórum, Geiza Rocha.